Com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre as relações de poder dentro das Relações Internacionais, a Economia Política apresenta-se como uma importante ferramenta de análise dos fatos que delineiam o caminhar da história. Algumas das teorias da Economia Política Internacional possuem um elemento característico em comum: tanto as teorias da Economia Dual, bem como a Estabilidade Hegemônica e o Sistema-Mundo, utilizam se de ideologias através de correntes de pensamento na esfera política e econômica, para entender questões como recursos de poder, hegemonia e desenvolvimento.
A indissociação entre os campos da economia e política são também frutos do caminhar da história. De acordo com o autor Charles Tilly, a relação entre a guerra e o Estado caracteriza-se como um exercício onde o capital possui alta importância. A arrecadação de capital seja por conta da burocracia ou pela tributação foi fonte de investimento que alimentava a ocorrência da guerra e consolidava o Estado como o modelo organizacional que melhor lidaria com as necessidades da burguesia (TILLY, 1992). Dada essa condição histórica entrelaçada de ambos os campos do conhecimento, o uso dessa ferramenta analítica garante um rigor teórico com o objetivo de tentar entender os rumos das dinâmicas de poder.
O presente artigo busca, através de uma revisão bibliográfica, entender o panorama da Ordem Global Contemporânea e observá-las sob perspectiva de algumas teorias da Economia Política. Destaca-se também a importância das instituições internacionais e de duas das grandes potências mundiais, sendo elas Estados Unidos e China, para a formulação desta Ordem.
Situação da Ordem Global Pré-Coronavírus
A relação entre a China e os Estados Unidos é um elemento-chave para o entendimento da ordem global, pois são os dois principais players do mercado e possuem uma alta participação no Sistema Internacional. Os resultados econômicos desde a crise de 2008, o papel que os dois países vieram empenhando na Ordem Internacional e a recente disputa comercial representam algumas das questões que rondam a relação entre as duas potências.
Entre 2007 e 2013 a China cresceu a uma taxa média de 11% do PIB, o crescimento impressionante do país comparado ao resto do mundo foi impulsionado por diversas rodadas de investimento interno e externo, que refletiram projetos como o “One Belt, One Road”, o Banco dos BRICS (Brazil Russia India China South Africa), o AIIB (Asian Infrastructure Investment Bank), entre outros. O objetivo geral é promover uma iniciativa que reforce a infraestrutura perante as rotas terrestres e marítimas que ligam a China a alguns de seus principais parceiros comerciais nas regiões do sul e sudeste asiático, África, Europa e América. De acordo com alguns acadêmicos, os projetos foram bem-vindos pelos parceiros regionais, contribui em certa escala para a integração da região e pode ser responsável por garantir o crescimento econômico do país (DOLLAR, 2015). Enquanto isso, os Estados Unidos do outro lado tentam desencorajar seus aliados a aderirem a essas iniciativas, mas sem muito sucesso. Do lado ocidental, a promoção de uma ordem normativa se deu por meio do TPP (Trans-Pacific Partnership). Existe um debate acadêmico que busca analisar essas iniciativas do ponto de vista da disputa de poder: para David Dollar em seu artigo “The AIIB and the ‘One Belt, One Road” argumenta que essas forças são na verdade complementares e um artigo do The Guardian afirma que isso pode ser benéfico para a estrutura democrática.
O que se observa neste momento é um período onde a China, exercendo sua influência política juntamente com o poderio econômico, se projeta na arena internacional buscando influências através de um maior protagonismo nas instituições internacionais. Em contrapartida, os Estados Unidos vivem um período de distanciamento dos organismos internacionais, pautados pela visão política de Donald Trump, afirmando inclusive, em um discurso na ONU (Organização das Nações Unidas), que “O futuro pertence aos patriotas, não aos globalistas”.
No fim, observa-se uma mudança na distribuição do poder onde duas forças balanceadoras atuam. Numa perspectiva liberal institucionalista, a ascensão da China e o papel ocupado pelos Estados Unidos na arena internacional contribuem para a existência de um Sistema Internacional mais democrático para os demais países, visto que o poder não está centralizado em apenas um Estado. Porém a teoria da economia-dual não nos oferece uma ótica tão otimista admitindo-se o cenário estadunidense. Partindo do princípio que a integração econômica representa um modelo de desenvolvimento moderno, a interdependência dos mercados e instituições são resultados de um movimento econômico para atingir elevados níveis de eficácia. Uma relação que, de acordo com essa visão teórica, é mutuamente benéfica.
Sob essa ótica, o posicionamento de Washington na arena internacional, liderado principalmente pelas decisões propostas pelo então presidente Donald Trump, não é muito favorável. O distanciamento da maior potência do mundo diante da Ordem Institucional representaria uma maior dificuldade em manter essas relações de interdependência econômica. Sendo os Estados Unidos atuais defensores do isolacionismo, sua posição frente a instituições multilaterais, como a OMC (Organização Mundial do Comércio), é de buscar enfraquecê-las (apesar de um levantamento ter observado que os EUA e China são os maiores beneficiários da OMC). Isso pode dificultar o desenvolvimento das interdependências e, por tanto, pode ser um elemento responsável por limitar a ascensão de nações rumo à superação do modelo econômico tradicional.
Já na perspectiva da China o cenário é positivo, pois a saída dos Estados Unidos abririam espaço para a construção de relações com países tanto no âmbito regional como global. As iniciativas chinesas já caminhavam nesse sentido ao financiar diversos projetos ao redor do mundo. A influência global chinesa só tem aumentado e isso, sob a ótica da teoria da economia dual, possibilitará ao país promover elevados níveis de resultado nas relações comerciais e nas cadeias produtivas e globais.
Na visão da teoria do Sistema-Mundo, que evoca premissas da ideologia marxista como a existência de hierarquias, classes econômicas e disputa entre Estados na arena global, a Ordem Global é vista como um instrumento de domínio econômico e político. A relação entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos configuram interações semelhantes às notadas nas grandes cidades, onde se situam os centros e as periferias. Os centros globais seriam países que produzem e comercializam produtos de maior valor agregado, racionalidade produtiva e complexidade. A semi-periferia e periferia seriam os países responsáveis por produzir matéria-prima e parte da produção industrial básica. Diante da teoria, a interação comercial entre esses blocos econômicos são responsáveis por gerar assimetrias de poder econômico e político (PREBISCH, 1981)
Nesta tese, é possível explorar um panorama histórico de disputas dentro da OMC, onde a busca por poder de barganha norteou os embates entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos (HOEKMAN, 2009). Muitas são as formas de interação econômica, que não necessariamente o multilateralismo, cujo objetivo é o aumento da capacidade de barganha dos países, principalmente os do Terceiro Mundo. O regionalismo já obteve ondas ideológicas que promoviam a união de países em prol de decisões em conjunto que resultavam em uma maior capacidade de negociação. Foi assim com o MERCOSUL e o regionalismo asiático.
Considerando a existência de um “jogo de três níveis” dentro do debate, os Estados Unidos atualmente têm se posicionado dentro de seu plano doméstico em detrimento ao regional e internacional. Esse posicionamento também é observado em outros casos, como o da saída do Reino Unido da União Européia (UE) e do próprio Brasil, em um movimento de alinhamento aos EUA, o que demonstra o fortalecimento de projetos “nacionalistas” na agenda do comércio internacional.
A Chin, nesse contexto, se coloca de forma oposta. O país tem justamente tentado apropriar das relações assimétricas de poder, ao financiar projetos em países pobres, o que pode levar a uma estratégia de imperialismo econômico sobre os países situados em regiões de estratégicas. A estratégia chinesa por tanto, sob o espectro da teoria do Sistema-Mundo, seria responsável por fortificar laços de poder consequentes de relações comerciais assimétricas.
Por fim, à luz da teoria da estabilidade hegemônica, a estabilidade política, social e econômica dentro do Sistema Internacional tem como axioma a necessidade de um regime imposto por uma grande potência. As conferências Bretton Woods, responsáveis por definir o padrão ouro-dólar e todas as instituições criadas sob esta consequência, refletem o regime que existe até hoje, mas que assumiu um contexto muito diferente anos depois de sua criação.
Juntamente com as premissas institucionais de Keohane, a teoria da estabilidade hegemônica se debruça em dois elementos principais: um Estado considerado a maior potência hegemônica, responsável por definir um regime global e a presença de instituições que sustentem esse regime (GILPIN, 2002). Atualmente a posição norte-americana se difere da sistemática criada no pós II Guerra Mundial com os Estados Unidos considerado o atual regime institucional uma relação não muito proveitosa e com retornos mínimos.
O próprio lema da campanha de Donal Trump no partido republicano dava indícios sobre a rejeição diante da “ideologia do globalismo”. A frase icônica “America First” foi evocada em diversos discursos do presidente e representa o posicionamento de Washington frente a questões como migrações, comércio internacional, diplomacia e instituições internacionais, evocando o interesse nacional como norte para as decisões dos EUA dentro da arena política internacional.
Como efeito, atualmente não existe um país que se configure no papel de potência hegemônica. A China tenta de alguma maneira ocupar o vácuo de poder deixado pelos EUA dentro do ambiente institucional, porém há muito para feito para caracterizar a posição chinesa como responsável pela manutenção do Sistema Internacional (IKEMBERRY e LIM, 2017).
O resultado analítico da conjuntura sob via da teoria da estabilidade hegemônica é um possível período de tensão internacional, que já se faz presente. Questões como as relações diplomáticas com o Irã e a guerra comercial entre Estados Unidos e China exemplificam de que maneira a teoria consegue contribuir para o atual cenário. Aparentemente, a existência de um mundo multipolar acarreta abalos que podem colocar em risco a Ordem vigente.
A Ordem Global durante a COVID-19
A ocorrência do Coronavírus acarretou mudanças sutis que podem servir de fonte para alavancar as alterações eram observadas dentro do Sistema Internacional. Crises como a atual contribuem, entre outros fatores, para cravar mudanças que já estão em curso, sendo esse uma marco para mudanças que aconteceram desde o início do século XXI. Isso se aplica também às dinâmicas da Ordem Internacional.
Ao problematizar o papel do Estado diante da pandemia, é observável o protagonismo desse ator como fornecedor de recursos necessários para atender a população. A existência de capacidades limitadas em conjunto com outras dinâmicas de interdependências faz com que a cooperação entre os países aumente, em particular o uso de fóruns e canais de comunicação em decorrência da COVID-19. As especializações científicas, educacionais e médicas de cada país, em conjunto com a premissa de coexistência, possibilitou interações como envios de equipamentos e conferências para debater melhores formas de tratamento.
O movimento global durante a COVID-19 se dá pela cooperação entre as nações e fomenta as interações entre os países, que vinha marcando as mudanças na política internacional desde o pós Guerra-Fria. A exigência de transparência e respeito aos Direito Humanos foi evocada como uma “força maior” que transpõem estratégias ideológicas e políticas e tornou-se uma característica necessária para os Estados dentro do Sistema.
Dentro deste contexto, observamos dois principais efeitos que, a princípio, parecem dicotômicos, porém caminham ambos no sentido de um maior protagonismo dos organismos internacionais num clima de cooperação global: se por um lado a cooperação se tornou um posicionamento dos países globalmente, do outro o comércio e a interação econômica foram amplamente impactados com a emergência da COVID-19. É importante reiterar que crise econômica serviria como mais um argumento para salientar as relações solidárias tanto entre Estados como entre o Segundo Setor e a Sociedade.
Essa realidade que configura um panorama conflitivo característico da Ordem Global pré-pandemia, a contraposição entre o globalismo e o nacionalismo é uma pauta responsável por definir o posicionamento ideológico dos países e consequentemente as suas ações diante de organismos internacionais.
Os Estados Unidos ainda se mantém distantes das iniciativas globais de cooperação, enquanto a China tenta minimizar a imagem negativa gerada promovendo fóruns e agindo de forma ativa para ajudar as demais nações. Fato é que ambos os países não preservaram suas imagens diante da pandemia. Ambos Estados Unidos e China foram criticados por parte de suas decisões, e isso pode ter um efeito na forma com que a Ordem Global irá se configurar a partir de agora.
Brasil na Ordem Global
O Brasil em seu atual Governo tem se posicionado num sentido de alinhamento aos Estados Unidos. Dentre outras semelhanças, os discursos brasileiros em organismos internacionais, como na Assembléia-Geral da ONU em setembro de 2019, criticou a mídia e salientou a liberdade e soberania nacional com fortes menções ideológicas de combate ao socialismo, porém em contrapartida, defende também o livre-mercado, privatizações, abertura comercial, integração às cadeias globais de valor e a entrada do país na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O discurso do Brasil na ONU é um alinhamento porém com ressalvas, visto que a defesa da integração do mercado e de acordos que não os ultra-liberais não haviam sido pautas claramente defendidas pelo presidente Donald Trump. O Ministro das Relações Exteriores, atual gestor do órgão governamental responsável, dentre outras obrigações, por definir a estratégia da política externa brasileira parece surpreendentemente se posicionar diferente da própria atuação do governo brasileiro dentro de organismos internacionais. Em seu artigo“Chegou o Comunavírus” publicado em seu blog pessoal, Ernesto Araújo faz uma interpretação sobre um livro publicado na Itália, Virus, do filósofo esloveno Slavoj Zize. No artigo o ministro demonstra sua preocupação com a popularização ideológica do comunismo após a crise, apontando que “o globalismo substitui o socialismo como estágio preparatório ao comunismo”.
Conceitualmente, ao se considerar as teorias da Economia Dual e Sistema-Mundo da Economia Política Internacional, o projeto globalista estaria mais voltado à uma iniciativa liberal da economia, que caminha em paralelo ao discurso de integração das cadeias globais do que propriamente à um modelo socialista ou comunista. A teoria marxista nas relações internacionais defende justamente o contrário, visto que as relações entre centro e periferia seriam responsáveis por criar uma interdependência desigual dos países desenvolvidos sobre os periféricos.
O Brasil economicamente tem buscado parceiros comerciais que converjam ideologicamente com as premissas do liberalismo econômico e recentemente, falas de um dos filhos do Presidente da República obteve má repercussão diante do governo chinês. Ainda assim, o país em geral tem admitido uma agenda de atuação em algum nível comercial, apesar de ter uma postura mais rígida diante de organismos internacionais como a OMS e a própria ONU. Se por um lado o governo brasileiro tem firmado acordos importantes como entre o Mercosul e a União Européia e buscar uma vaga dentro da OCDE, o país em um movimento de alinhamento aos EUA, se posiciona como um “constestador do status-quo” internacional e da Ordem Global Contemporânea.
Observa-se no Brasil, assim como nos EUA uma forte característica discursiva e ideológica que não necessariamente condizem em sua totalidade com as posições defendidas pelo país dentro da arena internacional.
Considerações Finais
Em suma, o exercício proposto nesse artigo não é uma previsão sobre os rumos da Ordem Internacional, mas sim um entendimento sobre o panorama atual à luz de algumas teorias que podem oferecer inghts importantes sobre esse rumo. Observamos a emergência do COVID-19 obtém efeitos sobre as relações de poder dentro das relações internacionais e pode potencializar as mudanças que já vinham sido observadas. Existe uma incerteza quanto ao posicionamento das duas maiores potências frente a realidade que futuramente nos espera, mas fato é que as mudanças estão ocorrendo e ocorrerão e, neste processo, o uso de ferramentas analíticas tanto nas relações internacionais bem como na ciência política pode nos trazer informações importantes sobre as reações dos países diante da condução de políticas de nível internacional.
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