Nos dias atuais, China e Japão são, respectivamente, a segunda e terceira maiores economias mundiais, com larga cadeia produtiva, grandes índices de industrialização e sede de diversas multinacionais conhecidas. Entretanto, a relação entre ambos Estados, apesar da forte interdependência econômica, sempre esteve mais associada a conveniência do que a uma amizade sincera e sustentável. A história da relação entre os países traz justificativas tanto para o ceticismo e a desconfiança quanto a possibilidade de uma aproximação sincera. China e Japão são, geograficamente, separados por uma breve faixa de oceano, fazendo com que pudessem compartilhar particularidades, como escrita, arquitetura, cultura e religião. Porém, a história das relações sino-japonesas costuma ser retratada por conflitos, com destaque para os ocorridos entre 1894 e 1945.
No contexto do pós-Segunda Guerra, a doutrina japonesa pacifista e cooperativista, somada ao estabelecimento da República Popular da China, fez o cenário hostil dar lugar um ambiente de certa cooperação e cordialidade, apesar da manutenção da desconfiança entre ambos. O Ministério de Relações Exteriores da República Popular da China (2010) lista, dentre os principais pontos sensíveis nas relações com o Japão, a situação de Taiwan, as disputas territoriais, principalmente sobre as ilhas Senkaku (Japão) ou ilhas Diaoyu (China), a cooperação militar japonesa com os Estados Unidos e, indubitavelmente, as diversas questões históricas, como ênfase nos conflitos supracitados.
Tal cenário, por vezes, já foi considerado como um claro exemplo de Paz Negativa, nos moldes de Johan Galtung definido por Silva (2002) como simplesmente a “ausência da guerra, o que não elimina a predisposição para ela”. Porém, opto por defini-lo como uma espécie de “Détente Asiática”, considerando que o termo détente, usualmente utilizado para questões relacionadas a Guerra Fria, segundo Keiger (1983), remete a “flexibilização das relações tensas, especialmente políticas, por meio da comunicação verbal”.
O estreitamento nas relações, somado ao diálogo quanto as divergências, mostrara ao mundo um futuro promissor no contexto econômico e de segurança para o Leste e Sudeste Asiático. Segundo Charlotte Gao (2017), China e Japão estão, aparentemente, em processo de reaproximação, procurando um “Novo Começo”. Contudo, a pandemia causada pelo COVID-19 trouxe, para a agenda regional, novos temas, antes esquecidos ou ignorados, que poderiam dificultar uma aproximação político-econômica sustentável entre os países, além de fomentar o ceticismo e a desconfiança.
Aproximação Cautelosa e Expectativa de Futuro Promissor
Apesar da ausência de conflitos diretos desde a Segunda Guerra Mundial, China e Japão só assinariam um tratado de paz em 1978, iniciando um período de considerável progresso diplomático. Ainda assim, o protagonismo estadunidense na política externa japonesa não era bem visto pelo governo de Beijing, bem como a possibilidade de uma nova militarização pelos japoneses. Os últimos anos do “Milagre Econômico”, nome dado ao período de crescimento econômico vertiginoso, Tokyo passaria a notar como mais vantajosa a priorização do continente asiático, focando em seus vizinhos, em especial a China. O país seria, assim, responsável por sucessivos investimentos na China continental, por meio da assistência oficial para o desenvolvimento, que, segundo o Ministério das Relações Exteriores do Japão (2013), já somariam US$ 32 bilhões.
Em 2010, a China ultrapassou o Japão, se tornando a segunda maior economia do mundo, fazendo com que o governo japonês aumentasse sua vigilância. As empresas estatais chinesas passariam a ser grandes investidoras, despejando bilhões de dólares em minas e campos de petróleo da América Latina ao Oriente Médio. A ascensão da China permitiu que centenas de milhões de pessoas saíssem da pobreza. Por outro lado, o povo japonês ainda está entre os mais ricos do mundo, com uma renda per capita quase três vezes maior que a chinesa (MCDONALD, 2010).
Nos anos seguintes, notou-se um congelamento nas relações entre os países, principalmente devido a compra, pelo governo japonês, das Ilhas Senkaku, já sob administração japonesa. Esta ação iniciaria um cenário de profunda instabilidade política entre os dois países, responsável por diversos embates diplomáticos. Entretanto, mesmo que as tensões tenham aumentado, ambos Estados não possuem interesses quanto a uma piora nas relações, visto que a China necessita dos produtos japoneses tanto quanto o Japão necessita vende-los. O Governo chinês não poderia boicotar seu vizinho sem prejudicar seu alto crescimento econômico que sustenta o Partido Comunista no poder, bem como o Japão não poderia fazê-lo sem se fragilizar economicamente (KATZ, 2013).
Durante os governos Shinzō Abe, no Japão, e Xi Jinping, na China, o relacionamento entre os Estados mostrou certo degelo, comprovado pela posição de Abe, como mediador, nas tensões comerciais entre Xi e Donald Trump, atual presidente estadunidense. Segundo Smith (2020), o gabinete de Shinzō Abe detinha uma agenda diplomática completa para a China e a pandemia atrapalhou grande parte dela, principalmente quanto as esperanças de uma visita bem-sucedida de Xi Jinping a Tokyo.
Casamento de Conveniência e a Pandemia
Em 2013, cerca de 93% dos chineses tinham uma imagem negativa quanto ao Japão. Já em 2019, o índice havia caído para cerca de 54%. Isso se deve, principalmente, as tentativas de Shinzō Abe de aquecer as relações com o presidente chinês Xi Jinping, com repetidos convites para conversas visando restaurar as relações bilaterais. A melhora nas relações políticas entre os países fez com que o número de turistas chineses no Japão crescesse 600%. Com o surgimento da pandemia, e após ameaças de Donald Trump para com a China, a relação entre os dois países passou a ser vista como uma espécie de casamento de conveniência. Fato que proporcionou auxílios mútuos entre os Estados no combate ao COVID-19, como doação de máscaras e testes (JOZUKA; WANG, 2020).
A utilização de um antigo poema chinês, pelo Japão, trazendo os dizeres “embora vivamos em lugares diferentes, vivemos sob o mesmo céu”, é uma prova clara da intenção de criar um ambiente de maior cordialidade e amizade sustentável entre as partes. Fato fortalecido pelo agradecimento formal, em japonês, de Lijian Zhao, então porta-voz do governo chinês, com as palavras “apesar de separados por uma montanha, nós compartilhamos as mesmas nuvens e a mesma chuva. Uma Lua brilhante não pertence apenas a uma única cidade”. Nota-se, assim, um cenário de descongelamento e nova aproximação entre os países, frente a crise pandêmica internacional, trazendo o questionamento se a pandemia poderia trilhar um caminho de concretização dos ganhos conquistados na relação entre os países (JOZUKA; WANG, 2020).
Tentativa de Nacionalização da Cadeia de Suprimentos pelo Japão
A pandemia afetaria a tão esperada visita de Xi a Tokyo, durante o desabrochar das sakuras, acabando com os planos otimistas japoneses de deixar os anos difíceis para trás. Mas este seria o primeiro golpe que ela daria no descongelamento das relações. Durante os dias e semana que se seguiram, a pandemia mostrou, ao Japão, um cenário calamitoso de dependência para com a China, não relacionado ao volume de mercadorias ou ao comércio internacional, mas a alta dependência japonesa da produção chinesa. Com as medidas de controle à, então, epidemia, as importações da China caíram 47,1% em fevereiro, prejudicando a cadeia de suprimentos japonesa. Simultaneamente, o COVID-19 seria responsável por trazer ao Japão diversas incertezas, as quais podem prejudicar a sustentabilidade deste recém-criado casamento (SMITH, 2020).
A pandemia trouxe, ao governo japonês, questionamentos sobre o nível de segurança que o país desejaria estar imerso, por hora, ignorando índices e questões militares. Ter uma economia, quase que exclusivamente, dependente de um único país poderia trazer como consequência um ambiente de submissão política, visando evitar prejuízos econômicos, desenhando um cenário inaceitável para o governo japonês. Todavia, manter o largo comércio entre os países pode ser visto, até mesmo, como uma estratégia para criar um cenário de segurança, uma vez que o aumento das formas econômicas – e outras de interdependência – também aumentam a probabilidade de cooperação entre os estados, como teorizado por Nye e Keohane.
Se o Japão importa e exporta em grande quantidade da China, isto criaria, teoricamente, um ambiente de segurança para ambos, já que qualquer investida militar seria desaconselhada ora o prejuízo econômico que traria. Ao mesmo tempo que, a dependência japonesa de produtos oriundos da China não é necessariamente um malefício, visto que também existe uma dependência chinesa para com a produção e importação de produtos japoneses. A economia japonesa atual não pode funcionar sem a China, mas um cenário de dependência excessiva é um problema. A adoção, pelo Japão, de qualquer medida para diminui-la teria um enorme impacto em seu crescimento econômico. Segundo Miyamoto (2020), “para o Japão, não há país capaz de substituir a China, sua vizinha superpotência, com seu enorme mercado”.
Segundo Sheila Smith, a pandemia “revelou rachaduras nos laços econômico entre Tokyo e Beijing”. O fechamento de fábricas na China devido a pandemia deixou fabricantes japoneses sem alguns componentes necessários para seus produtos, e este declínio no fornecimento da China para o Japão prejudicou os planos japoneses de sustentar a produção, a fim de evitar um maior prejuízo econômico devido a pandemia. Em meio as incertezas sobre as reais ações chinesas no combate a pandemia, em seu início, bem como a transparência quanto a estas, o governo e diversos empresários japoneses, bem como de outros Estados, passaram a olhar os investimentos na China como mais arriscados. Dados de estudos informais revelam que 37% das 2.600 empresas japonesas pesquisadas, presentes na China, estavam ansiosas para se mudar, de volta ao Japão ou outro lugar (SMITH, 2020).
Tal preocupação vem de outrora, com presença em declarações de Abe, com relação a evitar a dependência de um único país e diversificar as bases de produção. Mas a pandemia deu nome e legitimidade para uma ação rápida e pontual por parte do governo japonês a fim de controlar tal problemática. Nesse cenário, o Japão ajustou sua abordagem para com a China enquanto caminhava em linha tênue com a crescente rivalidade China-EUA. Segundo Da Zhigang (2020), devido à pandemia, “o governo japonês e sua comunidade econômica passaram a estar cientes da importância da segurança econômica e das cadeias industriais e de suprimentos estáveis”. Isso levou muitos analistas e formuladores de políticas a reexaminar as vantagens e desvantagens de sua estrutura industrial, fortemente dependente da China. Com base nisso, o Japão estaria reduzindo seus planos industriais na China e incentivando as indústrias japonesas a saírem da China.
Em meio ao pacote de estímulo econômico, a fim de lutar contra os prejuízos causados pela pandemia, o governo japonês destinou, entre subsídios e empréstimos diretos, 220 bilhões de ienes, cerca de 2,2 bilhões de dólares, a fim de que empresas japonesas retornem ao Japão ou, até mesmo, migrem para outro país. Apesar de protestos do governo chinês, e críticas da imprensa chinesa, alegando que não seria fácil para as empresas japonesas saírem da China, segundo Kawashima (2020), “a maioria das empresas japonesas teriam entendido os riscos inerentes às ações do governo chinês durante a pandemia de coronavírus, especificamente a falta de garantias pelos direitos das empresas ou de seus trabalhadores”.
Apesar da economia chinesa ser três vezes maior que a japonesa, a ação perpetuada pelo gabinete de Abe poderá trazer grandes prejuízos à China, principalmente no que remete a uma desaceleração de seu crescimento econômico. A fim de contornar tal situação, o governo chinês tem procurado mostrar a comunidade internacional que é transparente e responsável, mas, por hora, tal tentativa não tem surtado muito efeito, principalmente devido as críticas por Estados Unidos e Austrália, e os relatórios do Fundo Monetário Internacional prevendo uma recessão mundial.
Um exemplo do impacto do êxodo industrial japonês se nota no setor de câmeras e lentes. Quase todas as principais empresas fabricantes de câmeras e lentes são japonesas, como por exemplo, Canon, Nikon, Panasonic, Fujifilm, Sony, Sigma e Tamron. Muitos fabricantes do setor já haviam retirado parcialmente ou totalmente a produção da China e, com o pacote de incentivo, o mercado já espera uma fuga quase total para fora da China, gerando um aumento do desemprego e diminuição da participação na cadeia internacional de suprimentos (ROSOLEN, 2020).
Segundo Shin Kawashima (2020), professor da Universidade de Tokyo:
Não se trata de cortar as cadeias de suprimentos entre o Japão e a China; pelo contrário, é uma questão de bases de produção […] o mercado chinês ainda é importante e o Japão não está incentivando a dissociação da China. No entanto, a medida política incluída na declaração de Abe e o orçamento revisado são significativos. Alguns observadores americanos expressaram sua aprovação e a China tomou nota claramente. Se o governo japonês não esclarecer as intenções de sua política, corre o risco de aumentar às crescentes tensões entre os EUA e a China.
Resumidamente, ainda existirá uma integração China-Japão na cadeia de suprimentos, pois é de interesse japonês que esta relação se mantenha, bem como que as trocas comerciais entre os países aumentem. Mas, isto não alterará o fato que a diversificação do local de produção dos suprimentos das empresas japonesas trará mais segurança ao Japão. Futuramente, eventuais instabilidades domésticas chinesas afetariam menos a economia japonesa, diferente do que se nota atualmente. Para a China, a migração de empresas japonesas de volta ao Japão, ou para o Sudeste Asiático, representaria uma diminuição na participação na cadeia internacional de suprimentos, somada a perda de força de barganha em negociações, visto o modelo diversificado de investimentos e a menor dependência japonesa de produtos Made in China. Caberá notar, nos próximos anos, como a China reagirá a tais ações por parte do Japão, bem como as consequências que as mesmas poderão gerar a economia chinesa.
Investigação Internacional e Influência Chinesa na OMS
Em 30 de dezembro de 2019, o oftalmologista Li Wenliang postou informações em redes sociais sobre pacientes que sofriam de uma doença do tipo SARS. Tal fato fez o médico ser perseguido por autoridades locais e, em fevereiro deste ano, faleceu após contrair o vírus. O fato de o denunciante ter sido oprimido e somado negligência do governo chinês em tratar o caso como rumor, trouxe a revolta de locais, mas não seriam estas as manifestações à serem consideradas mais dolorosas para o governo chinês. O conhecimento, pela comunidade internacional, do tratamento dado pela China a pandemia, em seu início, trouxe preocupações regionais sobre sua crescente influência, trazendo ao governo chinês críticas sucessivas, incluindo do governo japonês (MIYAMOTO, 2020).
Outro ponto largamente abordado pela comunidade internacional é sobre uma possível interferência chinesa na Organização Mundial da Saúde. Globalmente, tal influência consternou os formuladores de políticas japoneses e é vista como mais um exemplo de como seria a abordagem da China em relação às organizações internacionais, aparentando estas, geralmente, estar em desacordo com os interesses de Tóquio. Segundo o The Japan Times (2020), o governo japonês solicitou uma investigação sobre a resposta inicial da Organização Mundial da Saúde à pandemia afirmando que a doença teve um impacto devastador o mundo e que ainda há discussão, na comunidade internacional, sobre exatamente a origem e a resposta inicial ao vírus, pelo governo chinês. Em meio a incessantes pedidos de Tedros Adhanom Ghebreyesus, ora diretor-geral da organização, de não politização da pandemia, o Japão é parte de um grupo de cerca de cem Estados que cobram investigações imparciais e independentes.
Apesar de, oficialmente, Xi concordar com uma investigação nas condições apresentadas pela OMS, o governo chinês nunca se colocou em posição confortável quando posto sob julgamento pela comunidade internacional. Entretanto, é do interesse de Beijing zelar por sua imagem internacional, gravemente afetada pelo vírus, principalmente nos países vizinhos. Segundo Silver, Devlin e Huang (2019), a China tinha indicadores desfavoráveis na maioria de seus vizinhos na região do Ásia-Pacífico, onde o Japão, 85% afirmam ter uma opinião desfavorável da China, sendo este o país mais negativo entre todos pesquisados. Portanto, Beijing deve sim se preocupar com a opinião pública nos Estado vizinhos, principalmente considerando que a imagem chinesa está em processo de melhora, principalmente entre os jovens, e a pandemia poderia prejudicar justamente sua imagem neste grupo da sociedade.
Considerações Finais
Após a pandemia, o padrão global e a globalização mudarão rapidamente, e isto com certeza fez o governo japonês considerar o ambiente que está inserido, somando, também, o crescimento de discursos nacionalistas na Europa e Estados Unidos. Evitar o embate, se auto preservar e assumir posições de mediador, tem sido atitudes pensadas a fim de criar uma imagem amigável para com seus vizinhos e, também, ser uma espécie de “terceira via”, fugindo a segunda guerra fria travada por estadunidenses e chineses. Tal posição neutra tem sido essencial para manutenção de um diálogo positivo com o governo chinês. Durante os primeiros meses de pandemia, o Japão realizou voos de repatriação, fato impossível de cogitar em uma relação conflituosa como outrora.
Entretanto posições japonesas, como o apoio a investigações independentes, fomento para o êxodo industrial na China e, mais recentemente, apoio a inclusão de Taiwan na Organização Mundial da Saúde, podem fazer com que a relação além do Mar do Japão não apresente o degelo cogitado e esperado por Abe, no encontro que teria com Xi, em Tokyo. Mas não serão o suficiente para um novo congelamento. Para Da (2020), a fim de “aliviar suas ansiedades, o Japão pode aumentar seus investimentos no Sul e Sudeste Asiático, preparando-se para sua possível ‘dessincronização’ no futuro”. Logo, com a finalidade de procurar novos mercados e mão-de-obra mais barata que a japonesa, os conglomerados nipônicos podem optar por migrar, não para seu país, mas com estino ao Sudeste Asiático, com destaque para Vietnã, Filipinas e Tailândia, países com boas relações com o governo Japonês e geopoliticamente importantes.
Todavia, não se deve pensar em ações extremas por parte do governo japonês, uma vez que, como já mencionado, também é de seu interesse manter relações próximas com a China. A migração não deverá ser considerada significativa a ponto de afetar o comércio entre Japão e China, o qual, tende a aumentar gradualmente nos próximos anos com a aproximação e a melhora nos diálogos. A melhora sustentável nas relações entre os países terá um caminho mais desafiador, graças ao vírus e as consequências de sua disseminação, mas a pandemia mostrou a possibilidade de que concretização dos resultados obtidos. Em outras palavras, se a pandemia dificultou o rápido degelo nas relações, também mostrou que os resultados obtidos são sólidos o suficiente para não ser novamente congelada.
Referências Bibliográficas
DA, Zhigang. Amid COVID-19, negative factors dictate Japan’s attitude toward China. Global Times, Beijing, mai./2020. Disponível em: . Acesso em: 17 mai. 2020.
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KATZ, Richard. Mutual Assured Production: Why Trade Will Limit Conflict Between China and Japan. Foreign Affairs, Nova Iorque, jul./2013. Disponível em: . Acesso em: 29 abr. 2020.
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WANG, E. J. A. S. China and Japan’s relationship is thawing in the time of coronavirus. CNN, Tokyo, fev./2020. Disponível em: . Acesso em: 4 mai. 2020.
Gostei da análise! Mas, em minha opinião, seria melhor ainda se houvesse mais ênfase nas relações triangulares EUA-China-Japão.