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Omnichannel e a Economia Criativa 37 Omnichannel e a Economia Criativa 38

Omnichannel e a Economia Criativa

Introdução

A maioria dos países divide as funções das indústrias criativas entre vários ministérios e agências, como os ministérios da cultura, esportes, patrimônio, turismo, juventude, comércio, relações exteriores, propriedade intelectual, telecomunicações, inovação e educação. O uso das tecnologias da indústria 4.0 abre novas oportunidades para a economia criativa. Dessa forma, impressão tridimensional (3D), inteligência artificial, realidade aumentada e realidade virtual (AR/VR), blockchain, computação em nuvem, drones e a Internet das Coisas (IoT) e o canal omnichannel estão impulsionando a quarta revolução industrial. Eles criaram novos caminhos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços criativos (ou seja, e-commerce e streaming), enquanto alcançam uma gama mais abrangente de consumidores globalmente. A noção de criatividade e economia criativa está evoluindo. A definição de criatividade baseia-se na interação entre criatividade humana, ideias, propriedade intelectual, conhecimento e tecnologia, enquanto a economia criativa abrange todas as indústrias que dependem de atividades criativas. O conceito de economia criativa é estreitamente ligado à economia do conhecimento, um motor chave do crescimento endógeno através do investimento em capital humano. Por conseguinte, a plataforma omnichennel ganhou espaço significativo na indústria criativa por facilitar e ser viável aos consumidores. Logo, pelo âmbito internacional essa indústria está cada vez mais presente nas convenções e debates em pautas desenvolvidas nas Relações Internacionais. Nesse sentido, o presente estudo analisa o desenvolvimento da economia criativa e a plataforma omnichannel, e o desenvolvimento da economia no âmbito das relações internacionais. 

Omnichannel

Com a adaptação do mundo corporativo e as novas prioridades do século XXI, a estratégia Omnichannel é a nova transformação dos mercados nacional e internacional. Omni vem do latim que significa inteiro ou integrado e Channel é uma palavra inglesa que significa canal, logo, Omnichannel é um canal integrado. Desse modo, o conceito de “foco no cliente” começou em 2003, quando a empresa americana Best Buy integrou sua loja virtual às lojas físicas. Desde então, a ideia de facilitar a jornada de compra do cliente está em constante processo de melhoria. Com a finalidade de melhorar a experiência do cliente, surgiu em 2011 o conceito omnichannel. A partir daí, há um esforço para deixar os clientes satisfeitos integrando as lojas. 

Esse sistema integra o virtual e o físico em um só lugar, tornando-se mais prático para o consumidor final e para a própria empresa, já que existe um alinhamento de informações na corporação e melhores práticas no atendimento, pois é personalizado para cada consumidor. Portanto, ele funciona da seguinte forma: o consumidor compra um produto na internet, o programa do Omni tem acesso ao estoque das franquias ou lojas do mesmo segmento assim o cliente retira o produto onde for mais próximo e viável em qualquer dia.

Omnichannel segue o termo em inglês para se entregar economicamente, o VUCA:

  • Volatility: É preciso aprimorar a visão para lidar com a volatilidade das mudanças. 
  • Uncertainty: É preciso ampliar o entendimento de várias perspectivas para lidar com a incerteza. 
  • Complexity: É preciso ter clareza para compreender a complexibilidade e ser flexível. 
  • Ambiguity: É preciso ser preparado e ágil para decidir em situações ambíguas e inovadoras. 

O VUCA está integrado com o comportamento do consumidor, que busca por conveniência e transformações digitais. Ademais, a busca por conveniência é do consumidor que quer ser atendido por diversos canais conforme sua disponibilidade. Por conseguinte, a transformação digital é o acesso intensivo de tecnologia para melhor estrutura dos resultados da empresa. 

Os canais que existiam antes do omnichannel, com o avanço da globalização tecnológica, não são mais utilizados nas corporações. São eles: single channel, em que o consumidor tem um único ponto de contato com a marca; multi-channel, no qual os consumidores diferentes têm pontos de contato diferentes com a marca; e o cross-channel, em que os consumidores têm múltiplos pontos de contato com a marca, mas experiências distintas. O diferencial do omnichannel para os demais é que o consumidor tem múltiplos pontos de contato com a marca, mas experiências unificadas.

Um exemplo que utiliza esse multicanal é a Riachuelo, uma das maiores varejistas do Brasil, com venda pelo e-commerce e retirada de produtos nas lojas. Assim, conta com uma experiência real entre o que é feito online e offline, tornando a experiência do cliente diferenciada.

Globalização tecnológica

A internacionalização trouxe novas adaptações ao mercado, para melhor giro de capital, e a estratégia omnichannel é uma das inovações. As transformações no sistema capitalista mundial decorrem da recente revolução tecnológica em vários âmbitos e, sobretudo, na informática e nas telecomunicações (SCHAFF; 1993; COUTINHO et al., 1995). Seus efeitos são observados na organização das empresas, nos métodos de produção, nas relações de trabalho e na política financeira dos governos.

A priori, a globalização tecnológica inclui ferramentas decisivas para a obtenção de resultados mais rápidos e promissores na estrutura de comércios globalizados. As redes de comunicação no mundo globalizado permitem a comunicação de forma mais rápida e eficaz, contribuindo para o comércio nacional e internacional, visto que, na integração da bolsa de valores, com investimentos e o crescimento de multinacionais, as vendas de produtos podem ser controladas em qualquer lugar devido aos meios de comunicação. 

A questão tecnológica mereceu um tratamento especial porque a inserção atual e futura de qualquer nação em uma economia globalizada altamente competitiva depende enormemente dos avanços que venham a alcançar nesta área (Fernando Alcoforado, 1997). 

Desenvolvimento na economia criativa

O desenvolvimento econômico se faz através do aumento do consumo de bens e serviços. O crescimento corporativo deve ser acompanhado também na melhoria de indicadores do bem estar dos consumidores. Isso se daria no aumento de produtividade dos fatores de produção. Isto é, por meio dos avanços tecnológicos, maior produção e menor uso de tempo e de trabalho. 

O termo economia criativa surgiu no Reino Unido e foi formulado pelo professor John Howkins em seu livro “The Creative Economy”. Na obra, o autor afirma que um empreendedor explora o valor econômico de sua própria imaginação” nesse domínio comercial. A criatividade, de acordo com Howkins, é usar uma ideia para gerar outra ideia, um processo cognitivo sem fim. Assim, é um processo emocional de criação, exploração e inovação. Por conseguinte, a Economia tradicional tem o foco em manufatura, agricultura e comércio. Por outro lado, a economia criativa está atrelada à produção de bens tangíveis e intangíveis. Com foco no conhecimento intelectual e artístico ou cultural com o resultado fortalece a criatividade e traz valor para a sociedade. A mesma é um setor para entender, engajar, ajudar os consumidores. Tudo baseado em produtos ou serviços desenvolvidos por ideias criativas. É considerada tendência mundial e uma grande oportunidade para muitas empresas e profissionais.

Outrossim, a indústria criativa vem ganhando cada vez mais espaço dentro das empresas. Ela representa uma tendência alinhada às mudanças do mercado e à necessidade crescente de buscar novos meios para fazer negócios. Ademais, pequenas e grandes organizações começaram a buscar respostas fora de seus próprios setores. Assim, acabaram encontrando-as nos mercados criativos, como o entretenimento e a publicidade de algumas lições para se adaptar à nova realidade. Para as corporações obterem um crescimento significativo na economia, é viável sua adaptação de novas prioridades na globalização tecnológica, visto que o crescimento de consumo dos bens de produto e serviço está ligado aos meios de comunicação. Essas empresas precisam se integrar nos meios atuais, como, por exemplo, usando o canal omnichannel para melhor atender seus consumidores de forma volátil, já que atende amplamente a necessidade do público daquela região. A economia criativa, fará com que a tecnologia esteja cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. 

Segundo os dados avaliados pela Organização das Nações Unidas (ONU), nos últimos 15 anos, que a economia criativa é um dos setores de crescimento mais rápido da economia mundial. Somado a isso, a organização também aponta para o poder transformador da geração de renda, empregos e exportações. 

A indústria criativa tornou-se uma força vital na aceleração do desenvolvimento humano. Isso porque os negócios orientados por ela capacitam as pessoas a assumir a responsabilidade por seu próprio desenvolvimento. Além disso, áreas criativas também estimulam a inovação que pode impulsionar o crescimento sustentável inclusivo. Atuando no setores de arquitetura, moda, artes visuais, games, músicas, design, gastronomia, literatura, turismo e relações internacionais. 

As indústrias culturais e criativas contribuem significativamente para a economia mundial. O setor cultural responde por 3,1% do produto interno bruto (PIB) global – segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, 2022), enquanto este relatório estima que em 2020, bens e serviços criativos representaram 3 e 21 por cento do total de mercadorias e exportações de serviços, respectivamente. Além disso, as indústrias culturais e criativas fornecem 6,2% de todos os empregos, gerando quase 50 milhões de postos de trabalho em todo o mundo, embora muitos deles sejam de curto prazo e mal remunerados. Eles empregam mais jovens (faixa etária de 15 a 29 anos) do que qualquer outro setor (UNESCO,2022). O emprego nessas indústrias favorece mulheres e jovens. Esses fatores colocam as indústrias criativas como setores cruciais para o alcance da agenda 2030. No entanto, a pandemia do COVID-19 teve um impacto devastador em certas indústrias criativas e aprofundou suas vulnerabilidades pré-existentes. De fato, os relatórios indicam que durante este período até 10 milhões de empregos desapareceram dos setores culturais e criativos, que contraíram US$ 750 bilhões globalmente em 2020 (UNESCO, 2022). 

Em geral, a criatividade pode ser dividida da seguinte forma segundo A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD):

  • criatividade artística que envolve imaginação e capacidade de gerar ideias originais e novas formas de interpretar o mundo, expresso em texto, som e imagem;
  • criatividade científica que envolve curiosidade e vontade de experimentar e fazer novas conexões na resolução de problemas; e
  • criatividade econômica que é um processo dinâmico que leva à inovação em tecnologia, negócios, práticas, marketing, etc., e está intimamente associado ao conceito de “economia do conhecimento”, uma chave impulsionador do crescimento endógeno através do investimento no capital humano.

Como resultado dessa Indústria é a Disney, que não vende somente um produto ou um serviço, mas experiência, uma transformação no seu segmento. Isso porque a Disney construiu sua marca a partir de uma peça central, suas narrativas únicas. Todos os produtos e serviços adicionais exercem o papel de envolver ainda mais o cliente em suas histórias. No plano original, os principais canais de divulgação são quatro negócios da organização: mídia teatral; mídia para assistir em casa (programas de televisão, música, quadrinhos, etc.); brinquedos e outros itens físicos; parques de diversão e experiências. Todavia, a inovação e criatividade incentiva o mercado a se inovar e reinventar constantemente. Explorando e criando novas soluções para atender as demandas de mercado. Tanto as existentes quanto as novas. No entanto, novas demandas quanto mais soluções são apresentadas, mais exigentes os consumidores ficam. É muito importante as empresas estarem preparadas para atender os consumidores e se entregar economicamente, e uma dessas formas é utilizando o termo VUCA.

Indústria criativa e as Relações Internacionais

A economia criativa tem se inserido em negociações internacionais e na conferência internacional, em debates iniciados nas Nações Unidas, em especial no âmbito da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco), da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad)e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O ano de 2021 foi declarado o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável na 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas. A implementação deste Ano é liderada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em consulta com a UNESCO e com outras agências das Nações Unidas.


O Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável não poderia ter vindo em um momento mais importante. A Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) participou de 4 grandes eventos para o desenvolvimento criativo da economia em 2021 e facilitou um amplo escopo de projetos de assistência técnica. Um dos eventos paralelos da UNIDO para a 19ª Sessão da Conferência Geral da UNIDO38 permitiu que especialistas internacionais da Armênia, Líbano, Tadjiquistão e Tunísia, para citar alguns, para discutir como a expertise artesanal e o patrimônio cultural podem se tornar impulsionadores da mudança social. Através de novos empregos e oportunidades empresariais, atividades culturais e criativas podem melhorar os meios de subsistência de grupos sociais vulneráveis e comunidades rurais. O Ano Internacional da Economia Criativa de 2021 colocou a economia criativa no centro das atenções em um momento em que soluções criativas são necessárias para superar os desafios globais. A cultura e a criatividade contribuem significativamente e cada vez mais para a economia global e o comércio internacional. A economia criativa pode fomentar a renda geração, receitas de exportação e criação de empregos, promovendo a inclusão social, a diversidade cultural e desenvolvimento humano. As indústrias criativas abrangem aspectos econômicos, culturais e sociais interagindo com tecnologia, propriedade intelectual e turismo. É uma opção viável de desenvolvimento que exige respostas políticas multidisciplinares inovadoras e ação interministerial (UNCTAD, 2008). 

Assim, do ponto de vista da economia de negócios, a posição extraída do trabalho de John Howkins define como constitutivas da economia criativa apenas quatro áreas: indústrias baseadas no direito autoral, na patente, nas marcas registradas e no design. Enquanto “[…]países como Grã-Bretanha e Austrália somente definem como Economia Criativa indústrias baseadas na arte e na cultura, excluindo indústrias de patentes, e assim, perpetuando uma divisão arte-ciência.” (HOWKINS, 2007, p. 3). A Economia Criativa pode servir como chave para a cooperação internacional, para o intercâmbio cultural e para a formação de softpower.

Com taxas de crescimento em exportações de mais de 7% ao longo de 13 anos, o comércio global de bens criativos é um setor resiliente e em expansão impulsionado pela China, de acordo com novo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

Na edição do periódico “Creative Economy Outlook: Trends in International Trade em Creative Industries” examina o cenário global e apresenta 130 perfis de países com dados comerciais de bens e serviços criativos. Os dados, que cobrem o período de 2002 a 2015, mostram a contribuição da economia criativa ao comércio mundial. Durante este período, o valor do mercado global para bens criativos duplicou, indo de 208 bilhões de dólares, em 2002, para 509 bilhões de dólares, em 2015. O relatório também identifica o crescimento notório da China, cujas exportações de bens criativos cresceram o dobro da média global entre 2002 e 2015. Portanto, a economia criativa se torna um dos setores mais dinâmicos no comércio mundial, podendo recuperar países emergentes, por meio de estratégias que fomentem o crescimento inclusivo e sustentável.

Economia criativa no Brasil

Uma economia criativa e inovadora em um mercado competitivo, implica naqueles que requerem habilidade, criatividade e talento. No Brasil a indústria criativa tem um impacto positivo na empregabilidade das corporações nacionais, gerando assim um desenvolvimento econômico no país. Essa nova economia é subdividida em 4 grandes setores: consumo, mídias, cultura e tecnologia. Em 2013 o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) realizou, com base em metodologia diversa, uma pesquisa na qual identificou cerca de 22 mil trabalhadores formais empregados nas empresas criativas em Curitiba, sendo 3.800 da classe criativa. 

Segundo a UBC, União Brasileira de Compositores, “esse segmento, apontado como um dos grandes vetores de crescimento da economia mundial pós-pandemia, representa hoje [2021] quase 3% do PIB brasileiro, gera 6,6 milhões de empregos e possui mais de 140 milhões de empresas”.

A taxa de aumento no emprego da economia criativa mostrou-se bem menos expressiva – apresentando inclusive uma leve queda entre 2022.2 e 2022.3 (-1%) –  do que a da economia brasileira, que apresentou um aumento de 11% no nível de emprego no mesmo período. Apesar do aquecimento econômico, chamamos a atenção para o fenômeno mais estrutural do aumento da pobreza e do desemprego estrutural ampliado para a população de renda mais baixa.

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Fonte: Painel de Dados do Observatório Itaú Cultural (2022).

Entre o 3º trimestre de 2021 e o 3º trimestre de 2022, todos os segmentos da economia criativa apresentaram crescimento expressivo em seus níveis de emprego, com destaque para os trabalhadores de apoio, que tiveram um crescimento de 16% no emprego (mais 410 mil postos de trabalho). Os trabalhadores incorporados também apresentaram variação significativa no período (cerca de 195 mil postos de trabalho). Por fim, destacam-se os trabalhadores especializados culturais, com uma variação positiva de cerca de 51 mil postos de trabalho, e os especializados criativos, que, com uma redução de cerca de 43 mil postos de trabalho no período, foi o único segmento a apresentar uma variação negativa para o período (2021.3 – 2022.3).

No entanto, atividades de Editor de TV e Vídeo (+47,2%), Tecnólogo em Produção Audiovisual (+86,7%) e Editor de Mídia Eletrônica (+19,4%) são exemplos de vínculos da área de mídia que apresentaram expansão relevante em relação a 2017, estudo elaborado pela A federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). E para fomentar e atender essa retomada, o estado do Rio ganha um Centro de Referência em Cinema e Audiovisual. É a Firjan SENAI SESI Laranjeiras, única escola de ensino médio do país 100% vocacionada para o segmento. Segundo o presidente do Conselho da Indústria Criativa da Firjan e sócio da Urca Filmes, Leonardo Edde, o Centro de Referência em Cinema e Audiovisual Firjan SENAI SESI Laranjeiras vem para fortalecer e ampliar não só o setor audiovisual, mas toda a cadeia da indústria criativa no estado do Rio. Segundo estudo da Ancine, de 2020, o segmento gerou R$ 26,7 bilhões à economia do país. A educação dos jovens e futuros profissionais criativos é o meio crucial onde essa criatividade pode ser desenvolvida, por isso, se faz importante ter a FIRJAN direcionada para esse segmento. 

Conclusão

Destarte, a globalização se dispersa rapidamente, transformando diversas áreas e gerando progresso em um mundo cada vez mais unificado, interligado e conectado. A economia criativa, por sua vez, surge como uma nova ferramenta para gerar a competitividade internacional e para obter resultados no desenvolvimento econômico e, sendo assim, gera soluções que agregam positivamente aos consumidores e empresas, como a implementação do sistema omnichannel. Dessa forma, está atrelada ao desenvolvimento no mercado brasileiro com o crescimento de empregos e consequentemente de consumo fomentando a economia. O mercado internacional não fica de fora, muitos países não abrem mão do mercado criativo, criando cada vez mais destaque em debates e conferências internacionais com a dinâmica no mercado nacional e internacional. 

Referências

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