O conceito vem da idéia de errante, ou seja, aquilo que vagueia, que é nômade, vagabundo. Poderes erráticos seriam aqueles que temporariamente se estabelecem, que vagueiam, que são provisórios ou marginais no sistema, especialmente quando se pensa em termos de poderes constituídos e estabelecidos. Não são reconhecidos no sistema como poderes legítimos. Importante é focar nas suas formas de atuação, sua natureza e papel nas RI’s.

Guilherme Bueno

Guilherme Bueno

Analista de Relações Internacionais, organizador do Congresso de Relações Internacionais e editor da Revista Relações Exteriores. Professor, Palestrante e Empreendedor.

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