A especulação financeira é um processo inerente e próprio da dinâmica de funcionamento dos mercados acionários mundiais e está relacionada, direta ou indiretamente, ao sucesso ou infortúnio das economias nacionais ao redor do mundo. Compreender o poder cada vez maior do capital internacional na segunda década do século, que se apresenta em decorrência da revolução tecnológica em marcha, é a chave para entender como a tecnologia de ponta e os melhores profissionais de ciência de dados têm sido cúmplices de um vertiginoso processo de acumulação financeira por conta da capacidade preditiva dos preços dos ativos e na capacidade de criação de crises reais que envolveriam milhões de cidadãos.
Como profissional de Relações Internacionais com especial interesse em Sistema Financeiro Internacional, individualmente comecei a perceber, através de análises pessoais e aplicações em títulos variáveis, que a segunda década do século XXI se iniciou com taxas negativas de rentabilidade em investimentos tradicionais – caderneta de poupança e investimentos em tesouro direto – devido ao alto endividamento dos Estados Nacionais.
Desta forma, passou a ocorrer uma migração massiva de capital alocado nessas modalidades para aplicações em investimento direto em empresas reais – a compra de ações. Ao observar os movimentos do sistema financeiro sob uma perspectiva analítica, sinto-me na obrigação de alertar a comunidade interessada no assunto sobre os riscos expressivos de manter carteiras de investimentos com alto nível de oscilação de valores nesse momento de pós pandemia.
Saliento que o século XXI tem se apresentado como um século de desafios, de incertezas e de desenvolvimento tecnológico sem precedentes. Em duas décadas, nossa civilização observou uma vertiginosa expansão da tecnologia da informação e da ciência, adquirindo instrumentos de comunicação instantânea e consequente virtualização das dinâmicas socioeconômicas. Um mundo digital passou a existir em paralelo a um mundo físico, não só o afetando diretamente, como também determinando seu funcionamento. No ambiente de negócios a dinâmica não poderia ser diferente. Atualmente, as empresas do setor financeiro e do setor bancário se encontram na liderança dessas inovações, tendo investido cerca de 19 bilhões de reais apenas em 2018. A inovação tecnológica não só se tornou essencial para o crescimento dessa espécie de negócio, como também serviu como instrumento de perpetuação das instituições (TCHILIAN, 2019).
É perceptível, desde já, como o sistema econômico vigente varia em termos de estratégia para que a acumulação de capital não seja democratizada, pois, a desigualdade social é cerne da sua própria existência (PEREIRA, 2003). Busca-se, desta forma, lançar luz a um conjunto de fatores capazes de demonstrar o carácter das novas tecnologias no mercado acionário global, explicando-o e demonstrando como ele atua no sentido de garantir a acumulação de riqueza por parte das elites econômicas, que provocam e aproveitam a volatilidade dos papéis acionários como instrumento de perpetuação da ordem social vigente.
Como fator de acréscimo a essa dinâmica, a pandemia do covid-19, ao derreter bilhões de dólares do mercado acionário mundo afora, serviu como bancarrota para uma classe média ascendente em muitos casos, contudo, para influenciadores digitais do mercado financeiro e grandes acionistas bem assessorados, serviu como oportunidade para angariar a compra de ações de milhares de empresas mundo afora a preços baixos, sobretudo empresas no setor de tecnologia. Poucas semanas depois, a alta do preço das ações de empresas de tecnologia provocou uma rápida recuperação do mercado acionário sem que houvesse uma recuperação financeira real das empresas dos demais setores.
O impacto do covid-19 nos mercados acionários
A retração da economia em função dos efeitos do covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, é visível em todo o mundo. Em todas as bolsas de valores houveram, em algum momento, quedas bruscas nos índices de mercado. A bolsa de Nova York (NASDAQ) registrou queda de mais de 25%, a de Tóquio (NIKKEI 225) com queda acima de 28% e a de São Paulo, IBOVESPA, com quedas mais acentuadas, na ordem de 53%. (FREITAS, 2020).
Nos três casos, os impactos foram registrados devido ao aumento do grau de incertezas quanto ao futuro da economia global. Em Nova York, a queda de 25% também se justificou com o avanço do contágio do coronavírus em polos tecnológicos dos Estados Unidos, como Vale do Silício e Seattle, onde estão localizadas as empresas de maior peso na bolsa norte-americana, como Amazon, Microsoft, Facebook, Apple e Starbucks.
Além disso, nestas regiões, inicialmente se estimou uma taxa de mortalidade de 25% , muito alta em relação aos parâmetros globais de 10%, o que causou uma total aversão ao risco do fim da viabilidade dos negócios e provocou uma fuga de recursos dos investimentos na modalidade de renda variável para investimentos em renda fixa, como a compra de títulos da dívida americana. O primeiro caso de contágio de COVID-19 nos Estados Unidos foi registrado em 21 de fevereiro (GAZETA, 2020), quando a NASDAQ registrava quase 10.000 pontos. Um mês depois, o índice se aproximava dos 6.000 pontos, conforme o gráfico abaixo:
O índice NIKKEI 225, que reflete o desempenho da bolsa de valores de Tóquio, funciona de forma parecida com a bolsa norte-americana; concentrando uma quantidade abundante de empresas do setor de tecnologia, porém, com um peso mais expressivo de participação de montadoras de veículos e motocicletas, como Mitsubishi, Suzuki, Nissan, Honda, Yamaha e Lexus. Porém, como está muito ligado às exportações, sendo os Estados Unidos seu principal parceiro comercial, as ações do NIKKEI 225 costumam seguir as tendências de alta ou de queda da NASDAQ com maior intensidade, tendo registrado queda de mais de 28%, devido ao fator automobilístico mais denso em sua composição acionária e à pandemia, que interfere diretamente na aquisição de bens duráveis por parte do consumidor, havendo uma sistêmica postergação nas negociações diminuindo a margem de receita.
A aparente diminuição da receita também provocou a venda em massa de papéis de empresas robustas na bolsa japonesa, reduzindo seu valor de mercado, chegando ao valor mais baixo na mesma semana que os Estados Unidos registraram as maiores quedas:
Já o percentual mais agressivo de queda, 53%, que ocorreu em São Paulo, se deve à migração em massa do capital investido no Brasil para papéis em mercados tradicionalmente mais estáveis, como o Japão e os Estados Unidos – que registraram menores quedas – além da compra de moedas mais seguras que o real por parte dos investidores, como o dólar, o euro e títulos atrelados ao ouro. Além disso, anterior à pandemia, o mercado internacional já convivia com a crise nos preços do petróleo causada pela disputa comercial entre Arábia Saudita e Irã, que em março de 2020 já vinha derrubando o valor da commodity.
Os reflexos no IBOVESPA podem ser refletidos na desvalorização de mais de 54% da Petrobras, uma das principais empresas do país e responsável em grande medida pelos rumos da bolsa de valores no Brasil. Dessa forma, por ser uma economia fortemente dependente da exportação de matérias-primas, dentre elas o petróleo, o Brasil sofreu quedas financeiras mais expressivas do que outros países mais desenvolvidos e menos dependentes de exportação de produtos básicos. Em pouco mais de um mês, a bolsa brasileira reduziu pela metade sua quantidade de ativos, conforme demonstrado no gráfico a seguir:
O papel da especulação financeira na economia
O mercado acionário internacional tem como definição um ambiente público onde as empresas de capital aberto negociam títulos mobiliários, imobiliários e frações de seu patrimônio. As negociações de compra e de venda acontecem na bolsa de valores ou nos mercados de balcão que são altamente influenciados por mudanças na política, na economia e no dia a dia de grandes empresas. Quando ocorre algum acontecimento que os investidores creem que trará desenvolvimento dos negócios, como, por exemplo, a eleição de algum governante com viés liberal ou propostas de privatização de empresas, os investidores acreditam que haverá espaço para maiores lucros por parte das companhias e compram ações, elevando o valor de mercado.
Igualmente, caso exista alguma situação que seja vista como risco de diminuição de faturamento ou até mesmo quebra de negócios, existe o processo inverso: os investidores vendem as ações, diminuindo rapidamente o valor de mercado das empresas e causando prejuízos às bolsas de valores. Essa “crença” é o que chamamos de “especulação”, o desejo generalizado de comprar ativos financeiros no preço mais baixo possível e vendê-lo no preço mais alto (LEFÈVRE, 2008). Ou seja, a especulação tenta transformar pouco dinheiro em muito dinheiro, utilizando-se de palpites sobre a flutuação de preços.
Em linhas gerais, a dinâmica de um mercado de capitais especulativo é semelhante à de uma feira: em um dado momento os comerciantes começam a anunciar aumento ou queda nos preços, criando gigantescos movimentos de vendas ou compra. Também há a expectativa de ganho ou perda futura, que pode servir como fator para alavancar a valorização ou a desvalorização de determinado ativo.
As características da especulação financeira são muito claras:
- Buscar ganhos acima da média do mercado;
- Alta probabilidade de perda do capital investido;
- Tem objetivos no curto prazo;
- Não estuda a fundo o valor intrínseco do ativo;
- Faz muitas projeções da cotação para curto e médio prazo;
- Mantém uma reserva financeira que permite maiores perdas;
- Em momentos conturbados, eles aumentam suas posições aproveitando ofertas de mercadorias a preços mais baratos.
A especulação influencia diretamente no índice das bolsas de valores de todo o mundo, que, no que lhe concerne, influencia a tomada de decisão dos governos, afetando diretamente a economia real, seja através de decisões em ajustes na política monetária, alterações na dinâmica cambial dos países ou em relação às práticas comerciais internacionais. Muitas vezes são decisões tomadas através de extensas negociações de bastidores no campo político, e é justamente aí que reside o risco da constante instabilidade do mercado em relação ao contribuinte e ao pequeno investidor.
O papel das novas tecnologias no mercado acionário
As operações financeiras no mercado acionário já não acontecem presencialmente, e sim, digitalmente, dado os avanços da tecnologia. Hoje é possível que qualquer pessoa, em qualquer lugar, possa comprar e vender basicamente qualquer título acionário negociado em qualquer bolsa de valor do planeta. Nessa aldeia global de investimentos, a dinâmica natural do próprio mercado acionário proporciona “efeito manada” de aspectos globais, envolvendo especulação de bilhões de dólares diariamente.
Comprar e vender exige bastante tempo, sobretudo se se pretende lucrar muito em curto prazo. O especulador deve ser ágil, pois a demora em efetuar operações pode custar muito caro. Uma forma de contornar esse problema é contar com robôs que executam estratégias e estão 100% do tempo atentos ao mercado (RICO, 2018). Esses robôs são configurados em servidores na nuvem e possuem estratégias avançadas de investimentos, atuando puramente com a lógica.
Desta forma, a tecnologia auxilia nas análises de oportunidade de compra e venda de ações, inclusive com análises preditivas. “Quanto mais refinada a tecnologia, mais instruídos terão que ser seus usuários e operadores, portanto mais cara a operação e maior probabilidade de lucro“. Com o lucro maior, novas oportunidades de reinvestir e um maior refinamento das ações preditivas que auxiliaram na retroalimentação do capital investido surgem, tornando, desta forma, cada vez mais fácil o processo de acumulação de capital no mercado acionário e cada vez mais árdua as oportunidades de sucesso expressivo do pequeno investidor.
Esses novos fatores tecnológicos se relacionam intimamente ao temor generalizado do mercado em relação aos efeitos nocivos da pandemia em relação ao padrão de consumo e à impossibilidade de previsão de perenidade nos negócios, que serviu como faísca para o início das vendas de ações e na redução de especuladores interessados em comprá-las, sufocando o mercado de títulos e diminuindo os números dos índices mencionados – NASDAQ, NIKKEI 225 e IBOVESPA, por exemplo. O derretimento se acelerou ainda em março quando os valores ficaram muito baixos e fundos de investimentos – detentores de grande percentual dos papéis negociados — com travas de negociação, denominadas stop loss, promoveram a venda automática dos ativos quando atingiram determinado percentual de desvalorização (FREITAS, 2020).
Partindo desse cenário apocalíptico, muitos especuladores esperaram os índices de mercado chegarem ao mínimo para começarem um processo vertiginoso de compra, muitos orientados por máquinas ou por consultorias especializadas no assunto. Ativos de grandes empresas por menos da metade do preço provocaram um aumento exponencial de demanda pela compra de ações: muitos especuladores queriam comprar e muitos não queriam vender seus títulos para não materializarem uma perda financeira real após a desvalorização excessiva sofrida semanas antes. Os preços das ações voltaram a subir vertiginosamente à medida que milhões de investidores ofertavam valores cada vez maiores em ações de empresas de tecnologia, inabaláveis mesmo em cenário de pandemia, alavancando os resultados dos índices das principais bolsas de valores:
1)NASDAQ – Após perder 25% de seu valor até 20 de março, o índice recuperou sua liquidez financeira em pouco mais de um mês, tendo uma valorização de 26% até 7 de maio;
2)NIKKEI 225 – Com perdas na ordem de 28% até 21 de março, a bolsa japonesa demorou um pouco em acompanhar o mercado norte-americano, por conta do peso do mercado automobilístico em sua composição. Os valores apresentados previamente à pandemia se registraram em 5 de novembro;
3)IBOVESPA – Como as perdas no IBOVESPA foram mais expressivas, a bolsa de São Paulo ainda não recuperou os valores que apresentava antes da pandemia, ainda que tenha se registrado um avanço considerável no período.
Análise e discussão de resultados
O cenário pós pandemia, com o rápido e contínuo aumento dos índices de mercado – especificamente os índices NASDAQ, NIKKEI 225 e IBOVESPA – em cenário de economias nacionais em queda pode se tratar de uma bolha especulativa; inclusive, quem observa as constantes altas nas bolsas de valores pode pensar que vive em uma realidade totalmente diferente da atual.
Nacional e internacionalmente, segue-se batendo recordes de mortes causadas pelo novo coronavírus. Os governos apontam que estamos muito longe de um cenário pré-crise e, para completar, as tensões políticas nacionais e internacionais seguem longe do fim, seja no atraso de reformas estruturais em Brasília, seja na disputa comercial entre a China e os Estados Unidos.
Á essa conjuntura confusa e delicada somamos o fato de a tecnologia ter democratizado o acesso aos mercados acionários, embora isso não signifique que o acolhimento do pequeno investidor seja um processo linear e harmônico. Pelo contrário, ele é caracterizado por complexidades implícitas nos momentos de transição: rupturas tecnológicas e rupturas econômicas, marcado por tensões ou contradições fundamentais. Temos atualmente no mercado acionário, em primeiro lugar, uma tensão de caráter essencialmente econômico: a tensão entre a oferta e a demanda, que é real, mas que está se manifestando de forma equivocada através da falsa contradição entre especulação e crescimento.
E em segundo lugar, uma tensão tecnológica, à medida que a alta tecnologia se relaciona à alta renda, causando um paradoxo no funcionamento dos mercados acionários mundiais que, agora, já estão repletos de robôs com caráter preditivo em relação aos fluxos especulativos e garantem, a curto prazo, excelentes retornos às camadas mais altas da social com o sistema de compra de ações com valor baixo e venda de ações com valor alto.
Trata-se desde já de um sistema predatório, afastado da realidade econômica, que existe em sua essência para efetuar a perpetuação das divisões socioeconômicas e dá indícios de controlar os fluxos financeiros numa discreta dinâmica de transferência de renda. É esse movimento especulativo para transferência de renda que põe em xeque a saúde das economias nacionais e arrisca o verdadeiro alcance das nossas instituições governamentais, pois, ao estourar uma bolha, os efeitos desencadeados geram desemprego, endividamento e consequente perda de poder de compra das famílias, como já foi observado na crise imobiliária norte-americana de 2008 e na quebra da bolsa de valores de Nova York, em 1929.
Considerações finais
Esta pesquisa se propôs, como objetivo geral, elaborar um conjunto de elementos que demonstrem como a especulação financeira, refinada devido aos avanços da tecnologia da informação, tem se mostrado perigosa para a estabilidade financeira das nações durante a pandemia de COVID-19. Para que o trabalho não se limitasse à teoria, busquei gráficos reais que refletissem o desempenho dos índices de mercado – NASDAQ, NIKKEI 225 e IBOVESPA – para o período, além de utilizar uma linguagem clara e objetiva para que o pequeno investidor pudesse ter acesso às informações de foram claras e descomplicadas.
O primeiro passo para que isso ocorresse foi descrever os impactos da pandemia do covid-19 nas economias através da venda sistemática de ações para alocação de recursos em produtos mais estáveis, como investimento em títulos de dívidas, poupança, compra de ouro ou de moeda estrangeira. Essa venda em massa provocou uma drástica diminuição no preço de mercado das empresas mundo afora e precisou que os governos atuassem de forma contundente, fornecendo crédito para as companhias de modo a dar segurança para que os investidores mantivessem seus ativos e os negócios assegurassem empregos. Paralelamente, expliquei como funciona a dinâmica de um mercado acionário e como ele é volátil em sua própria natureza, funcionando num sistema de feira livre e regido por regras básicas de economia, como a Lei de Say, da oferta e da demanda.
Como último passo, descrevi o papel da tecnologia da informação e de sistemas avançados de predição que foram responsáveis por aumentar o volume financeiro transacionado no mercado diariamente ao democratizar o acesso à bolsa. Por outro lado, a mesma tecnologia garante maior rentabilidade para aqueles que podem pagar por serviços especializados ou utilização de robôs que contam com algoritmos capazes de acompanhar o mercado de forma constante e realizar operações automatizadas. Desta forma, há a manutenção do capital financeiro em mãos de pequenos investidores, enquanto uma grande massa, que teve seu acesso recentemente democratizado e que faz pequenos aportes em renda variável, contribui para um sensível processo de transferência de renda estimulado a um movimento mundial de especulação financeira.
Pode-se chegar, assim, a algumas conclusões: o aperfeiçoamento de sistemas tecnológicos tem servido para aumentar a lucratividade das transações feitas por especialistas e garantem, em grande parte, que volumes expressivos de capital se multipliquem diante da complexa dinâmica dos mercados acionários mundiais; a pandemia do novo coronavírus serviu como uma oportunidade única para um seleto grupo de investidores que, num momento de aparente recessão, compraram títulos de empresas do setor de tecnologia de forma massiva, o que alavancou o preço das ações de outros seguimentos; a alavancagem e a rápida recuperação dos mercados, estimulada pela especulação financeira, está totalmente desassociada da recuperação real da economia e da capacidade produtiva das empresas criando, talvez, uma bolha especulativa que ao ser estourada poderá servir como trampolim de uma segunda onda derrubada sistêmica no valor de mercado de dezenas de milhares de companhias, colocando o planeta num período mais extenso de crise socioeconômica.
Referências bibliográficas:
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