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Eleições Presidenciais Americanas de 2020

Na política americana, os partidos são representados pelo burro (democrata) ou pelo elefante (republicano). Arte: Florida Politics

O conceito de pêndulo na política norte-americana é usado por alguns analistas e refere-se ao fato de que há uma tendência histórica de que democratas e republicanos se alternam no poder em períodos de dois mandatos presidenciais (eleições e reeleições, somando oito anos). Trata-se de um pêndulo mais demorado que dá chance para que o candidato incumbente tenha um segundo mandato.

A partir de 1945, esta “teoria” do pêndulo de oito anos foi verificada em 11 dos últimos 13 presidentes que lideraram o poder dos Estados Unidos. O republicano Donald Trump não está nessa estatística, pois ainda não é sabido o seu futuro eleitoral. Este artigo contará um pouco desta história mais recente norte-americana, desembocando nos dias mais atuais.

Se a teoria do pêndulo prevalecer, Trump sai vencedor nas próximas eleições. Este artigo propõe a ideia de recalibrar o pêndulo acelerando-o, o que tornaria o democrata Joe Biden o próximo presidente norte-americano.

o pêndulo democrata-republicano a partir de 1945

A alternância de democratas ou republicanos no poder por oito anos ocorreu de forma majoritária nas últimas décadas. Houve apenas duas exceções onde o partido político que estava no poder não se reelegeu: o democrata Jimmy Carter em 1980 e o republicano George Bush em 1992, ambos ficaram no poder por apenas um mandato de quatro anos. Ambos os casos ocorreram por percepções de fracassos dos incumbentes. Economia mais estagnada e desemprego em alta marcaram o mandato de ambos os presidentes. Adicionalmente, eventos específicos também reforçaram a percepção do fracasso. Carter perdeu em parte pelo desastroso episódio dos reféns norte-americanos em Teerã, no Irã, resultado da revolução islâmica liderada pelo aiatolá Khomeini em 1979. Bush perdeu em parte pela desastrosa resposta a tragédias naturais como o furacão Andrew que devastou partes do sul do país.  

O caso atual de Donald Trump seria mais um forte candidato a um presidente de mandato único? Entendo que há razões para acreditar nisso. A economia norte-americana vai apresentar uma recessão em 2020, sobretudo por conta dos efeitos da pandemia do coronavírus. Assim como o furacão Andrew não foi culpa de Bush, o coronavírus também não foi culpa de Trump. Mas em ambos os casos a resposta deixou a desejar. Bush falhou ao intervir, através da esfera federal, muito tardiamente na Flórida em 1992, quando o furacão Andrew deixou um rastro de destruição. Segundo a especialista em administração de emergências norte-americana Saundra Schneider, o furacão Andrew foi “um dos mais destrutivos e custosos desastres naturais a atingir os Estados Unidos” (Schneider 2015, p. 4). E ocorreu alguns meses antes das eleições de 1992 de forma mais catastrófica no estado da Flórida, estado vital para a determinação do resultado da escolha do novo presidente (Schneider 2015, p. 127). Curiosamente, o seu filho George W. Bush também falhou na resposta ao furacão Katrina em 2005, mas já havia sido reeleito no ano anterior. Trump falhou ao menosprezar a doença.

O autor Bill Emmott preconiza que o sucesso de um desenvolvimento econômico superior do mundo ocidental, onde os Estados Unidos ainda é o ator protagonista, dependeu e dependerá de dois elementos: igualdade e liberdade (Emmott 2017, p. 207). São conceitos que sofreram amoldamentos ao longo do tempo. A igualdade, na sua dimensão econômica, como bem coloca Emmott, não será uma consequência exatamente resultante em um sistema capitalista onde diferentes pessoas têm aspirações financeiras diferentes. Porém, a igualdade por voz política deve sempre prevalecer. A liberdade, por sua vez, teve de ser parcialmente reduzida, em face aos atentados terroristas que ocorreram e que podem voltar a ocorrer. Entretanto, na sua essência, tanto igualdade quanto liberdade são conceitos que têm que sobreviver nos Estados Unidos. Trump reduziu ambos no seu governo.

Trump propôs a construção de um muro ao longo de toda a fronteira com o México. O racional seria frear a liberdade da imigração, por vezes ilegal, de estrangeiros. A imigração foi o que construiu as bases de muito do que são os Estados Unidos hoje. Segundo o autor Roger Osborne, “entre 1866 e 1915, 25 milhões de pessoas saíram da Europa para os Estados Unidos – a maior migração da história humana” (Osborne 2016, p. 410). Coincidentemente, como também assinala o mesmo autor, os Estados Unidos atravessaram uma longa expansão econômica que os trouxe à liderança mundial em muitos aspectos, de 1865 a 1929 (Osborne 2016, p. 420), quase que exatamente coincidente com o fluxo imigratório que recebeu.

No campo da igualdade política, no governo Trump, pela primeira vez desde o fim da União Soviética, os Estados Unidos tiveram sua nota de liberdade política rebaixada por uma das instituições mais reputadas que medem tal indicador, o Center for Systemic Peace, que conduz o seu Projeto Polity IV-V. Esta fonte considera aspectos como a existência de eleições livres e transparentes, possibilidade de estabelecer partidos e exercer expressão política, estabilidade política e existência de freios e contrapesos entre os poderes executivo, legislativo e judiciário. A fonte considera a nota +10 para democracias plenas e -10 para autocracias plenas.  Após uma longa trajetória de constantes notas 10, o país levou uma nota 8 em 2018 (Center for Systemic Peace 2020). A maioria dos países ditos “ocidentais”, tais como Alemanha, Holanda, Espanha, Itália, Austrália e Canadá, além do Japão e dos latino-americanos Costa Rica e Uruguai, mantiveram suas notas 10 no mesmo ano. Curiosamente, o Reino Unido também viu sua nota de 2018 baixada para 8, e as semelhanças entre seu movimento de saída da União Europeia e o trumpismo norte-americano são bem perceptíveis.

As razões para a redução da nota podem ser explicadas por outra referência de entidade que avalia a liberdade política de países periodicamente, o think tank Freedom House. Este rebaixou sua nota dos Estados Unidos de forma similar ao Projeto Polity IV-V, no seu relatório de 2018. O Freedom House, no seu relatório Freedom of the World de 2018, elenca a seguinte sequência de fatos para reduzir a nota norte-americana: (i) evidência crescente de interferência russa na campanha eleitoral norte-americana de 2016; (ii) violações a padrões básicos éticos pela administração Trump, incluindo a recusa do presidente de desvincular-se de seu império empresarial, a contratação de membros da família para postos sêniores da administração e a indicação de membros de gabinete com aparentes conflitos de interesse; e (iii) redução na transparência no governo, incluindo um não usual padrão de declarações falsas por parte da administração Trump, a recusa do presidente de divulgar informações básicas sobre seus dados tributários pessoais, e a remoção de assuntos de interesse público de websites governamentais por razões políticas ou ideológicas (Freedom House 2018: Freedom of the World, p. 3). A redução da nota norte-americana pode ser um sinal de alerta para a perda de soft power dos Estados Unidos, considerado globalmente um dos bastiões do liberalismo, sobretudo no campo político.

Se o republicano Trump interferiu e reduziu liberdades nos Estados Unidos, através de um comportamento público diferenciado dos protocolos mais usuais da Casa Branca, o que pode ser dito sobre seu oponente das próximas eleições, Joe Biden? O autor norte-americano George Packer, no seu livro “Desagregação – Por Dentro de uma Nova América” caracteriza o candidato democrata como alguém que ao longo de sua longa carreira política, foi “incorruptível”, mas ao mesmo tempo “ingrato com aqueles que não sangram em azul por ele” (Packer 2014, p. 80). Tal frase faz referência à cor do partido democrata (azul) em oposição ao vermelho republicano. Packer comenta que Biden, em sua longa trajetória política, perpassada por terríveis tragédias pessoais como a perda de sua mulher e sua primeira filha em um acidente de carro em dezembro de 1972 (Packer 2014, p. 41) e um aneurisma que quase acabou com sua vida em 1988 (2014, p. 127), usou de táticas políticas às vezes eticamente questionáveis, como inflar notas e méritos de seu passado acadêmico (Packer 2014, p. 82) para subir nos degraus de Washington. Em poucas palavras, pode-se caracterizar Biden como uma obstinada máquina política, assim como virou Trump mais recentemente, que não poupa esforços para atingir seus objetivos. Tais objetivos convergiram em diferenciar o Partido Democrata como uma plataforma mais progressista do que a republicana.

Avançando com a ideia de analisar diferentes ângulos das próximas eleições americanas, proponho a análise do embate democrata-republicano em duas camadas de análise. Uma mais histórica, relativa às décadas do pós-Segunda Guerra Mundial, e outra mais atual. E procuro examinar como elas se relacionaram com o mundo e, mais especificamente, com o Brasil. 

Historicamente, é razoável arguir que as diferenças práticas entre o impacto democrata ou republicano na ideologia política mundial não foram tão relevantes. Se hoje Biden é considerado um político que possa ter algum viés socialista, como alguns o rotulam, assunto que tratarei mais adiante, não dá para dizer que seus antecessores democratas ou republicanos se diferenciaram tanto ideologicamente.

O estado americano sempre foi o estado americano, colocando seus interesses à frente dos outros países, como é natural de acordo com a visão teórica realista das relações internacionais. A partir de 1945, os Estados Unidos se tornaram o líder hegemônico mundial. Apenas a título de curiosidade, o ano de 1946, início do período dos baby boomers, trouxe ao mundo três líderes norte-americanos, Donald Trump, George W. Bush e Bill Clinton, que nasceram respectivamente em junho, julho e agosto daquele ano (2019 World Almanac and Book of Facts, pp. 504-05). Retornando à história, se o presidente democrata Harry Truman (1945-53) ajudou a pavimentar um mundo novo e mais pacífico a partir do pós-guerra, o seu sucessor republicano Dwight Eisenhower (1953-61) encerrou guerras mais mornas como a da Coreia, mas que tiveram o seu ápice de temperatura com o democrata John Kennedy (1961-63), quando este esteve prestes a apertar um botão nuclear na crise cubana que poderia ter colocado tudo pelos ares. Em seguida, a Guerra do Vietnã foi um evento que priorizou a agenda externa dos Estados Unidos por quase dez anos (1964-73), e não há como diferenciar muito as atuações do democrata Lyndon Johnson (1963-69) e do republicano Richard Nixon (1969-74); ambos utilizaram-se de decisões similares que alongaram a guerra, que tomou a vida de mais de um milhão de pessoas e onde os Estados Unidos talvez tenham ficado tempo demais. Avançando no tempo, se o republicano Ronald Reagan (1981-89) demonstrou uma ojeriza à Esquerda através de diversas operações na América Central, o democrata Bill Clinton (1993-2001) não mudou muito o tom ideológico do país e liderou ofensivas “imperialistas” como a intervenção na Somália em 1993. Se as ações de Reagan na Nicarágua foram condenadas como ilegais na Corte Internacional de Justiça, o mesmo presidente outorgou uma importante reforma migratória dando status legal a três milhões de imigrantes ilegais que haviam chegado ao país antes de 1982 (Galeana, 2018, p. 572). E se Clinton foi mais progressista que seu antecessor, sua administração foi implicada na condução de treinamento e assessoria no assassinato de Pablo Escobar em dezembro de 1993 (Galeana, 2018, p. 636). Por fim, se George W. Bush (2001-09) interveio justificadamente no Afeganistão (2001-02), mas injustificadamente no Iraque (2003), Barack Obama (2009-17) também interveio com bombardeios na Líbia (2011), medidas que ele havia prometido não tomar na sua campanha de eleição.

POLÍTICA NORTE-AMERICANA E BRASIL

Quando pensamos no impacto histórico da política exterior norte-americana no Brasil, não dá para cravar que gestões democratas ou republicanas nos beneficiaram em maior ou menor grau. Relatos das historiadoras brasileiras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling apontam que os governos brasileiros de Dutra e Vargas tiveram boas relações tanto com o democrata Truman quanto com o republicano Eisenhower (Schwarcz e Starling 2017, pp. 386-403). No caso de Eisenhower, conforme outra importância referência brasileira, o ex-embaixador Luiz Felipe Lampreia escreve ter testemunhado uma visita deste presidente republicano ao Rio de Janeiro em 1960, quando foi muito bem recebido por uma multidão nas ruas do Rio de Janeiro (Lampreia 2010, p. 37).

O Brasil da ditadura militar foi toureado por governos tanto democratas quanto republicanos dos Estados Unidos. Se em 1964 o democrata Johnson assentiu com a reviravolta militar no Brasil, durante a década de 70 o republicano Nixon igualmente assentiu para que a primeira se fortalecesse. E mais recentemente, tanto um republicano (George W. Bush) teve uma aliança benéfica com o governo Lula, quando incentivou a produção do combustível álcool brasileiro, quanto o democrata Obama, com elogios rasgados ao presidente Lula que foram transmitidos ao vivo pela televisão. Entretanto o mesmo Obama se envolveu em um incômodo diplomático com Dilma Rousseff quando vazou a informação que a comunicação dos brasileiros era monitorada pela inteligência norte-americana. Dilma cancelou uma viagem que faria aos Estados Unidos e quem teve que resolver a situação foi o vice de Obama, o tão aqui mencionado Joe Biden, que veio ao Brasil resolver o mal-estar diplomático.

ELEIÇÕES 2020

Avançando com o pressuposto que republicanos ou democratas aparentemente não mudaram as regras gerais do jogo mundial de forma mais particular até meados da era Trump, este veio para causar controvérsia e instituir uma política nova, que é adorada por republicanos e odiada por democratas, e por uma crescente parcela da população mundial que segue a política norte-americana.

Entendo que Trump tem alguns méritos de conquistas, como a negociação positiva de um apaziguamento com a Coreia do Norte, embate que estava bem aquecido antes de sua chegada, e a participação na aproximação diplomática de Israel com o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos. Ou ainda, uma política de redução tributária que ajudou a movimentar a economia positivamente. Entretanto, o ano de 2020 revelou ainda mais uma face política que causa certos arrepios, principalmente quando se analisa o crescimento de um movimento que ganhou força mundial nos últimos cinco anos. O do populismo nostálgico-conservador que procura reviver um tempo que aparentemente foi perfeito e representava o melhor de uma nação em algum momento do passado. Tal nostalgia vai contra o multiculturalismo, que é um produto da globalização, da redução de fronteiras e de mais respeito a direitos de comunidades das mais diversas crenças e etnias, que muitas vezes se configuram como minorias. A resposta de Trump ao coronavírus demonstrou doses de protecionismo, nacionalismo e até de darwinismo. Protecionismo ao afirmar em discursos nos primeiros meses da pandemia que a América precisava ser independente nos mais diversos âmbitos como o médico, industrial e logístico; nacionalismo ao defender esforços locais para iniciativas importantes como o desenvolvimento de uma vacina em detrimento ao uso de mais cooperação internacional; e certa dose de darwinismo ao afirmar, implicitamente, que os mais fortes sobreviverão, tanto física quanto economicamente, após o final da crise. O trio protecionismo-nacionalismo-darwinismo foi a alavanca para o início dos piores conflitos mundiais do último século. O candidato democrata Joe Biden parece ter uma plataforma política mais sensível para o enfrentamento da pandemia.

Mas afinal, Biden é socialista?

Se Biden é socialista ou não só o tempo dirá. Se acreditarmos que Biden possa ser uma nova e inédita versão democrata com um viés mais socialista, assim como Trump se mostra no que tange ao seu inédito estilo político no lado republicano, acho bem provável supor que o democrata não será bem-sucedido se for eleito presidente. Os Estados Unidos são um país decididamente capitalista. Aqui trago duas referências que explicam bem essa ideia. George Packer, fazendo um exame histórico de eventuais episódios socialistas nos Estados Unidos, traz um relato interessante que veio do cinturão da ferrugem (rusty belt), vasto conjunto de cidades que dedicaram-se a indústrias pesadas como a do aço e a do carvão no meio-oeste americano – para ser mais exato, estamos falando de Cleveland, Toledo, Akron, Buffalo, Syracuse, Pittsburgh, Bethlehem, Detroit, Flint, Milwaukee, Chicago, Gary e St. Louis, conforme explica Packer (2014, p. 66). Por sinal, foram regiões que votaram, em geral, de forma mais relevante em Trump em 2016, alegando que estavam esquecidos pelo tempo e pelo grande capital que reinava nos principais centros metropolitanos do país. Packer relata a natureza dos sindicatos que prevaleceram em cidades do cinturão da ferrugem, que, de forma muito alinhada com o que o autor denomina “o sistema americano”, “pregavam a consciência de classe acima de etnia, religião, raça e sexo – não em nome da derrubada do capitalismo, mas a fim de trazer os trabalhadores para a classe média” (Packer 2014, p. 56). Outra referência, o historiador e especialista em relações internacionais Samuel Huntington, pontuou que os Estados Unidos têm que manter seus traços culturais ocidentais (Huntington 1996, p. 311), que incluem o empreendedorismo, livre mercado e capitalismo, para que mantenha sua força e identidade mundialmente. Portanto, um eventual governo de Biden, com um viés socialista, tenderia a ir contra os princípios mais fundamentais dos Estados Unidos.

Conclusão

Este artigo buscou apresentar a ideia de que o conceito do pêndulo norte-americano de alternância de democratas e republicanos no poder em períodos de oito anos, se fez muito presente historicamente desde 1945. Se considerarmos que a administração Trump trouxe uma série de elementos negativos que o desqualificam para um segundo mandato, o pêndulo eleitoral americano deveria virar para o lado democrata em novembro de 2020.

 Mas ainda se considerarmos que Biden saia vencedor, e que implemente uma linha mais socialista e não alinhada com os princípios mais fundamentalmente capitalistas em suas políticas, é provável que ele não seja reeleito em 2024. A idade mais avançada de Biden, 77 anos, também pode ser um fator para uma não reeleição. Assim, encerro este exercício de conjecturas colocando que o pêndulo eleitoral norte-americano mais tradicionalmente cronometrado em oito anos pode estar sendo recalibrado em 2020. Adicionalmente, dependendo das circunstâncias logo acima imaginadas, a mesma aceleração do pêndulo poderia ser verificada novamente em 2024.       

Referências Bibliográficas

Abramowitz, M. J. (2018). Freedom House: Freedom of the World 2018.

Emmott, B. (2017). The Fate of the West: The Battle to Save the World’s Most Successful Political Idea. London: Profile Books Ltd. – The Economist Books.

Galeana, P. (2018). Cronologia de América: siglo XX. Ciudad de México: Siglo XXI Editores, UNAM, Centro de Investigaciones sobre América Latina y El Caribe.

Huntington, S. P. (1996). The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order. New York: Simon&Schuster.

Lampreia, L. F. (2010). O Brasil e os Ventos do Mundo: Memórias de cinco décadas na cena internacional. Rio de Janeiro: Objetiva.

Osborne, R. (2016). Civilização: uma nova história do mundo ocidental. Rio de Janeiro: Difel.

Packer, G. (2014). Desagregação: Por dentro de uma nova América. São Paulo: Companhia das Letras.

Polity IV Project. (2020). Obtido de https://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm

Schneider, S. K. (2015). Dealing with Disasters: public management in crisis situations. New York: Routledge.

Schwarcz, L. M., & Starling, H. M. (2015). Brasil: Uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras.

The World Almanac and Book of Facts. (2019). New York: Newgen North America.

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